Passado tanto tempo da postagem desse brilhante elogio a Mauro Alice, que conheci em Curitiba no final dos anos 60, encontrei seu texto na rede, quando pesquisava fotos sobre a Cia. Matte Larangeira. Foi um encontro emocionante, pois não sabia da morte do bom Mauro. Com ele aprendi muito sobre cinema, quando colaborei no desenho e montagem de algumas aberturas de documentários produzidos pela Guaíra Filmes, do Julio Krieger. Lembro-me das lomgas conversas, no trabalho e fora dele, inclusive na casa em que morava, solitário, em um bairro de Curitiba. Dele guardei a figura tranquila, cordata e, para quem teve uma vida profissional riquíssima, até mesmo humilde. Creio que aquela fase curitibana foi de exílio voluntário, pois seu talento merecia permanecer no Rio ou São Paulo, que então capitalizavam a maioria das produções cinematográficas.
Um comentário:
Frederico:
Passado tanto tempo da postagem desse brilhante elogio a Mauro Alice, que conheci em Curitiba no final dos anos 60, encontrei seu texto na rede, quando pesquisava fotos sobre a Cia. Matte Larangeira. Foi um encontro emocionante, pois não sabia da morte do bom Mauro. Com ele aprendi muito sobre cinema, quando colaborei no desenho e montagem de algumas aberturas de documentários produzidos pela Guaíra Filmes, do Julio Krieger. Lembro-me das lomgas conversas, no trabalho e fora dele, inclusive na casa em que morava, solitário, em um bairro de Curitiba. Dele guardei a figura tranquila, cordata e, para quem teve uma vida profissional riquíssima, até mesmo humilde. Creio que aquela fase curitibana foi de exílio voluntário, pois seu talento merecia permanecer no Rio ou São Paulo, que então capitalizavam a maioria das produções cinematográficas.
Parabéns pelo belo texto. Mauro Alice o mereceu.
Postar um comentário